NO COMPLEXO DO ALEMÃO, A MORTE NÃO TEM RESSURREIÇÃO!
QUINTA-FEIRA
SANTA. COMPLEXO DO ALEMÃO, RIO DE JANEIRO. (PODERIA SER CAPÃO REDONDO, EM SÃO
PAULO, CABULA, EM SALVADOR OU TERRA FIRME, EM BELÉM DO PARÁ).
UM
GRITO DE MÃE: “MATARAM MEU FILHO, A POLÍCIA ATIROU NA CABEÇA DO MEU FILHO …”
PODERIA
SER MARIA, A MÃE DE JESUS. MAS ERA A DOMÉSTICA TEREZINHA MARIA, MÃE DE EDUARDO
DE 10 ANOS, O CRISTO DA VEZ.
JESUS
DE NAZARÉ TIVERA DIREITO A JULGAMENTO E MORTE, SÓ DEPOIS DE CONDENADO PELO
JURI. JÁ EDUARDO, NÃO TERÁ CHANCE NEM DE UMA POSSÍVEL REDUÇÃO DA MAIORIDADE
PENAL.
AQUI,
OS CRUCIFICADOS, MORTOS E SEPULTADOS, SÃO SEMPRE OS MESMOS: MORADORES, JOVENS,
NEGROS E POBRES.
O ESTADO BRASILEIRO, GOVERNOS E POLÍCIAS: NOSSOS PILATOS QUE LAVAM SUAS MÃOS ... COM SANGUE!
( resumido de texto Negro Belchior em Carta Maior)
Nenhum comentário:
Postar um comentário